No 3º caso em 15 dias, polícia fecha mercearia e descarta 400 kg de carne com larvas no Guanandi

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

A Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) e o Procon-MS (Secretaria Executiva de Defesa e Orientação do Consumidor) interditaram uma mercearia e sacolão, no Bairro Guanandi, nesta quarta-feira (10).

Isso porque o local vendia carne com larvas em um açougue que funcionava sem autorização, além de produção de linguiça artesanal e charque sem permissão do SIM (Serviço de Inspeção Municipal). O estabelecimento não tinha barreiras de proteção de insetos entre o banheiro e o açougue, já que os cômodos ficavam lado a lado.

Conforme a Decon, no total, foi apreendido e descartado 400 kg de carne imprópria para consumo, que estava com larvas. O proprietário, de 44 anos, foi preso em flagrante por expor a venda produto impróprio para consumo e em desacordo com a legislação vigente.

Terceiro caso

Este já é o terceiro caso de apreensão de carnes impróprias e interdição de estabelecimentos em 15 dias. No Jardim Aeroporto, no dia 25 de abril, 615 quilos de carne imprópria para consumo foram apreendidos e o dono do local preso em flagrante.

O charque era produzido em local totalmente insalubre e as carnes estavam com moscas e bichos. O mercado também não tinha autorização para produção de linguiça artesanal. 

No dia 4 deste mês, no Bairro Santa Mônico, um caso semelhante acabou em prisão. O dono de um mercado armazenava quase meia tonelada de carne vencida no açougue. Além da carne, a fiscalização no local apontou ausência de higiene adequada, produtos com moscas e sem autorização da inspeção municipal.

O açougue do mercado foi interditado, e no local os policiais encontraram carne com moscas, linguiças artesanais, frango, além de leite em pó vencido.

Mais Artigos