Omertá chega na sexta fase e cumpre 13 mandados de prisão e mais 17 de busca e apreensão em Campo Grande

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

Buscas ocorrem em endereços do deputado Jamilson Name (sem partido), que é filho do empresário Jamil Name, preso em outra fase da operação e acusado de chefiar a milícia no estado.

A Operação Omertà, deflagrada para desmantelar uma organização criminosa suspeita de execuções em Mato Grosso do Sul, chega na sexta fase nesta quarta-feira (2), com o cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva e mais 17 de buscas e apreensões em Campo Grande.

A Delegacia Especializada em Repressão à Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras) também esteve em endereços do deputado Jamilson Name (sem partido), que é filho do empresário Jamil Name, preso em outra fase da operação e acusado de chefiar a milícia no estado.

O advogado de Name, Renê Siufi, acompanha os trabalhos e disse que somente vai se pronunciar ao final do dia porque “precisa se inteirar dos fatos”. Já o advogado Gustavo Passareli, que também representa o deputado, ressaltou que acompanhou as buscas e o seu cliente estaria “tranquilo quanto a legalidade de seus atos e que vai colaborar com as investigações”.

Os presos estão sendo levados para o Garras e, em seguida, devem ser encaminhados ao presídio.

Manutenção da prisão

Nessa terça-feira (1°) o juiz Walter Nunes da Silva Junior, da Corregedoria da Penitenciária Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte, deferiu o pedido do Departamento Penitenciário Federal (Depen) e da 1ª Vara de Execução Penal da Comarca de Campo Grande e renovou a permanência de Jamil Name na penitenciária de Mossoró por mais 360 dias até 30 de Setembro de 2021.

apontado como chefe de melicia que agia em Mato Grosso do Sul, e ainda é acusado de corrupção ativa e por tentar atrapalhar investigações da operação Omertà. De acordo com o documento, o juiz entendeu que Name deveria permanecer no presídio no Rio Grande do Norte pelo fato dele “ser acusado de exercer a liderança de malícia e bem estruturada e de alto poder bélico e Económico,além de tramar atentados contra um delegado e um defensor público”, concluindo que “o interno preenche os requisitos para a renovação da sua permanência, haja vista os fatos demonstrados que ensejam a necessidade da sua manutenção no Sistema Penitenciário Federal”.

Mais Artigos

Advogado preso por abusar de crianças

De acordo com polícia, quatro avós e os pais das menores também foram presos. Vítimas têm 11, 12 e 15 anos. Um advogado de 44 anos foi preso

Homem é morto em frente a lanchonete

Um homem foi morto a tiros em frente a uma lanchonete de Campo Grande, na madrugada desta quinta-feira (17). O dono do comércio deve falar à polícia sobre