O vereador Genilson José está solicitando uma série de serviços à Prefeitura de Corumbá, em atendimento a reivindicações feitas por moradores de bairros da área urbana da cidade, visando melhoria da qualidade de vida da população pantaneira.
As solicitações foram feitas durante sessão ordinária do Poder Legislativo. Ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Luiz Fernando Moreira, o vereador pediu pavimentação em lajotas sextavadas da Alameda Santa Catarina, entre as ruas Paraná e Minas Gerais, no Bairro Popular Nova, para eliminar problemas enfrentados pelos moradores como lama, em períodos de chuvas, e poeira, na estiagem.
Solicitou também a recuperação do pavimento de um trecho da Alameda Iracema, esquina com a Rua Luiz Feiosa Rodrigues, no mesmo bairro, para eliminar um buraco de grandes proporções, um perigo para quem circula no trecho.
LIMPEZA
Em outro requerimento à mesma pasta, Genilson José pediu a realização dos serviços de limpeza com a coleta de galhos e remoção de entulho na Alameda Santa Catarina, esquina com a Rua Paraná, na Popular Nova, em atendimento a pedidos dos moradores que reclamam do grande acúmulo de lixo no local, um risco à saúde pública, principalmente em relação ao surgimento de focos de proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.
Pediu ainda a remoção de entulhos e pedras da Rua Dom Pedro II, esquina com a Rua Marechal Floriano, (anel Viário), na Popular Nova, para eliminar os restos de uma obra realizada nas proximidades, e que isto está atrapalhando o tráfego de veículos, inclusive com acidente já registrado no local.
TRÂNSITO
Já ao diretor da Agência Municipal de Trânsito e Transportes (Agetrat), Paulo André de Araújo Junior, o vereador reivindicou construção de uma travessia elevada de pedestres na Rua Edu Rocha, esquina com a Rua São Paulo, para conter o excesso de velocidade.
Informou que esta medida visa garantir a segurança dos pedestres, inclusive dos estudantes que transitam pelo local e precisam atravessar a via que dá acesso à Escola Municipal Izabel Corrêa de Oliveira e a Escola Maria Helena Albaneze.
“Se essa obra, a travessia de pedestres fica comprometida, praticamente intransitável, principalmente no horário da entrada e saída dos estudantes, devido ao grande fluxo de veículos”, explicou.