Polícia Civil ouve 3 testemunhas e aguarda condutor de caminhonete que matou estudante

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A Polícia Civil ouviu três testemunhas no caso do atropelamento da estudante Emanuelle Gorche de 21 anos.Ela faleceu minutos após o acidente, enquanto recebia atendimento médico no pronto-socorro da Santa Casa, em Campo Grande, no dia 10 de março.

Segundo o delegado Wilton Vilas Boas, responsável pelas investigações, uma quarta pessoa, que seria quem ajudou a socorrer a estudante, além do condutor da caminhonete, estão intimados para depoimento na próxima semana.

Ainda conforme o delegado, a polícia já verificou imagens de câmeras próximo ao local do acidente, de maneira informal. “As imagens foram encaminhadas para perícia, onde devem estabelecer a dinâmica. Nós já tivemos acesso, mas, por enquanto não vamos divulgar mais detalhes para não gerar especulações”, disse Vilas.

Emanuelle, que estudava direito, morreu atropelada enquanto andava de bicicleta na região do Parque dos Poderes, na noite do dia 10 de março. Segundo familiares, ela saiu na companhia de uma amiga para pedalar nos altos da avenida Afonso Pena, e durante o passeio foi atingida por um veículo ao passar pela rotatória da avenida Hiroshima com a Mato Grosso.

O motorista, conforme o pai da vítima, o médico Anthony Gorski, de 50 anos, não fugiu do local do acidente e acionou o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). No local, uma médica também teria presenciado o acidente e ajudado nos primeiros socorros. Na sequência, a jovem foi levada para a Santa Casa “sedada, intubada e em estado gravíssimo”.

Ela permaneceu na área vermelha do pronto-socorro, teve uma parada cardiorrespiratória, momento em que os profissionais da saúde tentaram reverter o quadro. No entanto, devido a gravidade dos ferimentos, faleceu às 22h50 (de MS). O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol).

“Minha filha morava com a mãe. Ela saiu com a amiga para pedalar e eu vi pelas redes sociais. Era uma pessoa incrível, tinha uma voz linda e gostava muito de gravar vídeos”, afirmou ao G1 o pai, ainda muito abalado.

Jovem gostava de divulgar vídeos nas redes sociais e tinha feito postagem pouco antes do acidente — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Jovem gostava de divulgar vídeos nas redes sociais e tinha feito postagem pouco antes do acidente — Foto: Redes Sociais/Reprodução

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