Governador Eduardo Riedel foi o último governador de estado a deixar o PSDB, nesta terça-feira (19). Outros dois gestores estaduais já haviam deixado a legenda tucana.
Riedel assinou com o Progressistas, da senadora Tereza Cristina e de Ciro Nogueira. Antes dele, partiram Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, que migrou para o PSD em maio deste ano e Raquel Lyra, de Pernambuco.
A legenda tucana já era tida como ”morta” em âmbito nacional, mas até então mantinha a gestão em três estados. Por diversas vezes houve tentativa de federação com o Podemos e Republicanos, mas nenhuma vingou até o momento.
Saída
Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja – a caminho do PL – se despediram do ninho tucano na presença do presidente nacional, Marconi Perillo, nesta segunda-feira (19). O cacique refletiu que, apesar da saída dos grandes quadros, todos vão compor uma coalisão de enfrentamento ao PT e aliados.
A mudança de partido não altera o arco de alianças do governador para a reeleição. O presidente da Assembleia de MS, Gerson Claro, assim como outras personalidades, como Dagoberto Nogueira, Beto Pereira e Geraldo Resende (PSDB) também defendem nova gestão de Eduardo.









