Parque solar deve sair do papel em 2021 para gerar energia a prédios públicos em Campo Grande

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O projeto para instalação de um parque solar fotovoltaico com 20 hectares para fornecer energia aos 508 prédios municipais de Campo Grande deve sair do papel ainda em 2021. Conforme a prefeitura, o projeto já está em estudo e deve gerar economia de R$ 24 milhões por ano.

O secretário municipal de Gestão, Agenor Mattiello, diz que valor poderá ser investido na automação de processos e digitalização dos serviços públicos. “Com isso, a população terá serviços mais modernos, mais eficientes e mais dinâmicos, podendo demandar documentos, certidões ou efetuar pagamentos de tributos, na palma de sua mão, através do seu smartphone”, justifica.

Mattiello garantiu que a área para instalação das placas fotovoltaicas já está reservada. “A previsão é iniciar ainda em 2021 a instalação desse parque. A estimativa é pagar o investimento em menos de três anos para que possamos garantir energia gratuita aos mais de 500 prédios públicos por pelo menos 20 anos, que é o prazo de durabilidade dessas placas”.

Renovação da frota de veículos

Outra medida que a prefeitura planeja para reduzir despesas é a renovação de parte da frota de veículos do município.

Outra importante medida adotada para reduzir despesas operacionais do Executivo Municipal será a renovação de parte da frota de veículos da prefeitura. A iniciativa, que já tem recursos garantidos do Finisa/CEF, garante economia aos cofres de pelo menos 4 milhões de reais por ano, que seriam destinados a manutenção. As primeiras substituições, que terão início em fevereiro, vão contemplar a Sisep, Sesau, Agetran, SAS e Semed.

No total serão adquiridos 402 veículos novos, entre leves e pesados. O secretário de Gestão justifica que a prefeitura tem veículos ainda em funcionamento, que foram adquiridos em 1976, portanto com 44 anos de serviços. “Isso provoca uma pesada manutenção de 432% do valor do veículo. Com a renovação de cerca de 40% da frota total da prefeitura, vamos economizar pelo menos 30% do custo com manutenção e ainda oferecer mais segurança aos servidores que utilizam desses veículos no cumprimento de suas tarefas”, explica Mattiello.

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