Polícia continua buscas por foragidos que pularam muralha da Máxima

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A polícia continua as buscas pelos quatro foragidos que escaparam do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, no Jardim Noroeste na madrugada de terça-feira (26). Eles serraram as grades com ferramentas artesanais. A fuga teria sido planejada há tempos, segundo informações obtidas pelo Jornal Midiamax.

Após a fuga foi feito uma vistoria nas celas para recontagem dos presos. Os quatro fugitivos utilizaram ferramentas artesanais, fabricadas por eles mesmos com restos de materiais, além de cordas conhecidas como “teresas”, geralmente feitas de pano como lençóis e toalhas, para escapar das celas e pular o muro de seis metros do presídio.

Após serrarem a janela da cela, eles passaram uma tela de alambrado, até chegarem ao muro da penitenciária. Estão foragidos: Jhonatan Gomes da Silva conhecido como ‘Barata’, Márcio André Cerdeira conhecido como ‘Deco’, Djordan Willian Ribas da Cruz conhecido como ‘Billy’ e Paulo Ricardo Silva da Rosa conhecido como ‘Bombadinho’.

Morte policiais militares

Djordan Willian Ribas da Cruz conhecido como ‘Billy’ seria um dos executores de dois policiais militares da reserva, em Naviraí a 359 quilômetros de Campo Grande, em 2016.

Em 2016 foram assassinados os militares Elio Almeida Sousa e Valdomiro Ribeiro de Souza, com cerca de 13 tiros que foram deflagrados contra os policiais que estavam em um veículo Chevrolet Vectra. Os dois policiais foram cercados por uma dupla em uma moto, sendo que um dos autores fez vários disparos contra os militares.

Os policiais estavam na BR-163 sentido a Mundo Novo, com o ataque Valdomiro que dirigia o carro perdeu o controle subindo na calçada e batendo contra uma placa de sinalização. Um dos policiais chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo no hospital. Na época, no bolso de cada um dos militares havia sido encontrado o valor de R$ 5 mil.

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