Vereador propõe redução da COSIP durante bandeira vermelha nas contas de energia

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O vereador Nelsinho Dib encaminhou ofício esta semana ao prefeito Marcelo Iunes, propondo redução da taxa da COSIP (Contribuição para Custeio dos Serviços de Iluminação Pública) em Corumbá, enquanto perdurar o período de bandeira vermelha, patamar 2, nas contas referentes ao consumo de energia elétrica, para imóveis residenciais, comerciais e industriais.

No documento, o vereador sugeriu ao prefeito a realização de análises técnico, financeiro e jurídicas cabíveis, visando a elaboração e encaminhamento ao Poder Legislativo, “de propositura legal por parte do Executivo, para apreciação dos vereadores, como forma de amenizar o valor das contas de energia”, observou.

“É uma sugestão que estamos encaminhando ao prefeito pelo fato de que, com a bandeira vermelha, ocorreu um aumento de 52% nas contas pelo consumo de energia elétrica, num período em que a maioria das pessoas estão em suas residências, em quantidade muito superior de horas, em virtude da pandemia da Covidd-19”, lembrou.

Lembrou que isso tem gerado um consumo maior de energia por parte da população “e o aumento na conta será maior ainda com a bandeira vermelha. Só o fato de ficar em casa, já há um aumento no consumo, e isso fará com que as contas cheguem mais altas ainda para o consumidor”, ressaltou.

Reforçou o pedido afirmando que, com a pandemia, muitos perderam o emprego e a redução da taxa da COSIP será uma forma de amenizar a situação. Além disso, destacou que “a indústria e o comércio, nesse momento, já esboçam sinais de retomadas aos caminhos normais, mas também necessitam de apoio, de estímulo. Qualquer redução nos custos de serviços e/ou produção, por menor que seja, será bem-vindo e, principalmente, muito bem-visto”.

Pediu ainda apoio do prefeito e dos deputados estaduais em solicitar ao governador Reinaldo Azambuja, a redução nos valores relativos ao ICMS. “Creio que se ocorrerem essas duas reduções, o aumento no valor do fornecimento desse serviço de caráter essencial, que é a energia elétrica, afetará de forma menos significativa à população corumbaense e, consequentemente, de todo o Estado”, concluiu.

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