O Ministério da Saúde reafirmou, no último sábado (9), que todas as doses da vacina contra a Covid-19, o novo coronavírus, produzidas pelo Instituto Butantan, devem ser exclusivamente importadas apara atender o SUS (Sistema Único de Saúde), adquiridas pelo Governo Federal. Para um ‘plano B’, a prefeitura de Campo Grande não descarta negociação com outros laboratórios.
Pelas redes sociais, no fim de dezembro do ano passado, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) havia explicado que o município solicitou cerca de 347.817 doses da imunização contra a doença. A quantidade seria dividida nos três primeiros meses de 2021, com prioridade aos profissionais de saúde que atuam na linha de frente de combate ao vírus, educadores e idosos.
Ainda segundo o ministério, técnicos e representantes do laboratório paulista já discutiram a incorporação da CoronaVac ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19.
O município informou que, momentaneamente, as tratativas estão mais avançadas com o instituto, porém, por conta da prioridade com a União, o município aguardar a distribuição, mas na possibilidade de negociação com outros laboratórios não está descartada.
“Ainda não houve a sinalização de quantas doses serão enviadas aos estados e municípios pelo Ministério da Saúde”, ressaltou, em nota.