Vizinho ouviu suspeito chamando em portão antes de estuprar e matar criança

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

Vizinho que mora ao lado da casa onde uma menina, de 11 anos, foi estuprada e morta, na Vila Nossa Senhora das Graças, em Campo Grande, ouviu o momento em que o suspeito chamou no portão da residência minutos antes do crime, na noite deste domingo (11). A mãe da vítima estava bebendo em um bar e quando chegou encontrou a filha inconsciente. O caso é investigado pela DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

O vizinho contou que ouviu um homem chamando pela mãe da criança no portão da casa, afirmando que precisava entregar um dinheiro para a mulher. A menina estava cuidando dos irmãos pequenos e atendeu o portão, respondendo que a mãe não estava em casa.

O vizinho ainda afirma que após 15 minutos ouviu o choro do irmão da menina e foi até o portão ver o que estava acontecendo, quando flagrou o suspeito saindo da residência “andando rápido e olhando para trás”. Naquele momento, como não ouviu mais nada, não suspeitou e retornou para casa.

Ele só soube do crime quando a mãe da menina chegou e encontrou a filha ferida e inconsciente. O suspeito visto pelo vizinho estava vestindo calça jeans desbotada, camiseta preta, boné verde claro e tinha aproximadamente 1,70 metro de altura.

Entenda – A criança foi encontrada ferida e inconsciente pela mãe, que momentos antes estava bebendo em um bar. Quando chegou em casa, chamou pela filha, que não respondeu. Então, entrou pela porta do fundo, se deparando com a menina caída na cozinha.

Desesperada, a mãe gritou por socorro e vizinhos prestaram auxílio, um deles arrombando a porta de entrada. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tentou manobras para que menina recobrasse os sentidos, mas ela já estava morta.

A mãe estava aparentemente bêbada e não se recordava que horas saiu de casa e deixou as crianças sozinhas. Ela tentou sair do local, mas como estava agressiva, foi algemada e levada para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

O caso é investigado como homicídio qualificado, estupro de vulnerável e abandono de incapaz.

Mais Artigos