Jovem que sonha ser advogado tem celular que usa para estudar roubado no ponto de ônibus

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

Um adolescente de 16 anos que estuda para um dia ser acadêmico e se formar no curso de Direito, teve o celular roubado em um ponto de ônibus na Rua Ubirajara Ennes no Portal Caiobá II, em Campo Grande. O jovem, que já trabalha, atualmente pelo Instituto Mirim, seguia para o trabalho e esperava o ônibus no momento em que foi assaltado por volta das 6h da manhã desta quinta-feira (27)..

Consta no boletim de ocorrência, que os autores chegaram em uma moto e o garupa ordenou que ele entregasse o celular, mostrando uma arma na cintura. Os bandidos então fugiram com o celular do adolescente.

“É o único celular que eu tinha para estudar tanto para escola, quando para Enem e vestibular. Meu sonho é ser advogado, mas está cada vez mais difícil, diz o jovem que está no 3° ano do ensino médio em escola pública da Capital e atualmente estuda de forma remota devido à pandemia. “Minhas atividades da escola são 100% online e do meu curso da Mirim também é on-line”, diz o garoto.

“Eu trabalho das 8h até às 14:15, porém, como é muito longe e eu dependo de ônibus, eu preciso sair bem cedo de casa e eu estudo geralmente desde o fim da tarde até de noite e nos fins de semana”, diz. “Eu faço a prova do Enem desde o meu 1° ano e estou estudando para os vestibulares, por exemplo o da UFMS e eu faço o Passe também e estou na 3ª etapa”, diz o jovem sobre o Passe (Programa de Avaliação Seriada Seletiva) da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). “Eu e minha família infelizmente não temos o dinheiro para comprar outro”, conta ele sobre o celular roubado.

Quem quiser ajudar o jovem com um celular novo, pode entrar em contato com a mãe dele, Fabiana Brito pelo 99282-1974.

Mais Artigos

Dupla envolvida em esquema de desbloqueio é presa

Suspeitos possuíam equipamentos sofisticados para fazer o desbloqueio, incluindo aparelhos de última geração, diz polícia. Vários celulares já foram devolvidos, mas, em dois deles a polícia só tem