A intenção, de acordo com Dimas Tadeu Covas, é criar um plasma hiperimune capaz de diminuir os efeitos do coronavírus em pessoas infectadas
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, detalhou à Record TV o estudo de plasma sanguíneo de pacientes curados do novo coronavírus. A intenção, de acordo com o médico, é criar um plasma hiperimune capaz de diminuir os efeitos da doença em pessoas infectadas.
“É retirar o plasma de indivíduos convalescentes, indivíduos que tiveram a doença do coronavírus, mas que se recuperaram e estão normais. Mas no seu sangue existem anticorpos que vão agir contra o coronavírus”, argumenta.
“Então, você tira o plasma desses pacientes e aplica em pacientes graves, que estão na UTI e entubados”, acrescenta Covas.
De acordo com o diretor do Instituto Butantan, existem três centros no Estado de São Paulo que estão se organizando para que a medida seja viável o mais rápido possível.