Em fevereiro de 2019, operação que prendeu 48 membros do PCC(Primeiro Comando da Capital), dos quais apenas 10 estavam fora dos presídios, teve parte das investigações baseadas em interceptações telefônicas. Foi assim que os integrantes da facção foram identificados e, em 2020, condenados.
As investigações do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) identificaram48 membros do PCC com as mais variadas fuç~es na organização criminal . Foram apontadas lideranças, integrantes responsáveis por tráfico de drogas, roubos, homicídios, por distribuição de dinheiro, batismo de novos membros, recolhimento das ‘rifas’, entre outros.
Mais de dois anos após as investigações, que resultaram nas 48 prisões e 5 denúncias, os réus cumprem penas por integrarem a facção e por outros crimes identificados. No dia da operação, foram cumpridos mandados em casas dos envolvidos em Campo Grande, no Presídio de Segurança Máxima, Presídio Feminino, no Semiaberto, no Presídio Estadual de Dourados e no Presídio de Segurança Máxima de Mossoró (RN)