O suplente de vereador, Ronaldo Cardoso (Podemos) — alvo de operação contra tráfico em Mato Grosso do Sul — tinha material publicitário do deputado Pedro Caravina (PSDB). As revistas foram encontradas pela equipe do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos), que presta apoio à operação da Polícia Civil do Distrito Federal.
O delegado e agora deputado admitiu que conhece o suplente. “Eu ajudei a organizar a chapa do Podemos. Ele disputou a eleição na chapa majoritária Beto Pereira”, disse.
Além disso, afirmou que a parceria poderia seguir até 2026, nas próximas eleições. “Alguns têm interesse em me ajudar no ano que vem na campanha se houvesse a eleição”, comentou sobre o próximo pleito.
Caravina negou que o material encontrado seja de campanha. “De campanha não. Eu sei que parece que tinha algumas revistas do mandato de prestação de contas”, pontuou.
Logo, afirmou que “ele [Ronaldo] não estava comigo na campanha passada, nem conhecia ele na campanha”. Conforme o deputado, houve distribuição da revista para diversos endereços.
Caravina negou que o material encontrado seja de campanha. “De campanha não. Eu sei que parece que tinha algumas revistas do mandato de prestação de contas”, pontuou.
Logo, afirmou que “ele [Ronaldo] não estava comigo na campanha passada, nem conhecia ele na campanha”. Conforme o deputado, houve distribuição da revista para diversos endereços.
“Isso que parece que encontrou com os exemplares da casa dele. E normal também porque ele efetivamente fazia parte do grupo político”. Por fim, disse que entregou o material aos “candidatos não só do Podemos, mas para o pessoal do PSDB. Foi distribuído em vários locais”.
“Isso que parece que encontrou com os exemplares da casa dele. E normal também porque ele efetivamente fazia parte do grupo político”. Por fim, disse que entregou o material aos “candidatos não só do Podemos, mas para o pessoal do PSDB. Foi distribuído em vários locais”.