Prostituição ‘bolsonarista’ é nova moda em Campo Grande

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Uma nova vertente da prostituição tem tomado conta das redes em Campo Grande: a apelidada ‘prostituição bolsonarista’. Trata-se de mulheres ganhando dinheiro com um velho fetiche masculino: armas de fogo.

Lembrando que a prostituição no Brasil é uma ocupação profissional reconhecida pelo então Ministério do Trabalho e Emprego, 2002, e que não possui restrições legais enquanto praticada por adultos.

Por aqui, a nova onda vem dando a cara em sites especializados e aparecendo nos famosos grupos de WhatsApp. 

“GP bolsonarista, posta foto com arma, ^^”, mandou um animado possível cliente, em mensagem encaminhada com a inusitada pauta à redação. GP significa garota de programa, termo usado por muitos para se referir às profissionais do sexo.

Assim como a mensagem acima, a moda vem se espalhando entre quem se interessa. Fetiche é por mulheres que portem armas de fogo, mesmo que réplicas.

JÁ NA INGLATERRA
Diferente de Campo Grande, outra situação, desta vez ilegal, foi flagrada pela polícia de Londres (Inglaterra) envolvendo brasileiros. De acordo com matéria da BBC, de Londres, publicada nesta terça-feira (12), o casal de paulistas Flavia Xavier-Sacchi (23) e Renato Dimitrov Sacchi (43), e o irmão dele, Raul Sacchi (49), foram condenados e presos em Londres por comandarem um mega esquema de prostituição, escravidão moderna, bordéis clandestinos, segurança ilegal e venda de drogas na capital inglesa.

No Facebook, a família ostentava uma vida de luxos em Londres, uma das capitais mais caras do mundo, e criticava duramente a corrupção no Brasil. Eles compartilhavam textos e imagens de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, em defesa de operações da Polícia Federal e do Exército em Brasília e no Rio de Janeiro. “Os corruptos piram”, diziam.

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