Cápsula criada no Amazonas evita contaminação de médicos

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

Cabine promete ainda reduzir período de internação de pacientes que apresentam dificuldades respiratórias por causa da covid-19

Uma espécie de cabine feita com materias simples, com estrutura de PVC e uma película de vinil transparente, promete reduzir os riscos de contágio
das equipes médicas que tratam pacientes com a covid-19.

As chamadas cápsulas de ventilação não invasivas foram desenvolvidas pelo Instituto Transire, da Zona Franca de Manaus. Elas começaram a ser usadas pela administradora de planos de saúde Samel em pacientes com covid-19. Um acordo com o governo do Amazonas também deve levar as estruturas para a rede pública.

Outra vantagem da inovação, segundo a Samel, é a redução do tempo de internação dos pacientes que apresentam dificuldades respiratórias por causa do novo coronavírus. De 15 dias, em média, para 4,9 dias.

A Samel explica, em seu site, que “essa estrutura viabiliza o monitoramento, alimentação, medicação do paciente sem o contato direto da equipe médica, reduzindo drasticamente a chance de contágio e ajudando no controle do combate à covid-19 com mais segurança”.

A terceira versão do equipamento, com um sistema que limpa permanentemente o ar dentro dá cápsula e o devolve ao ambiente sem o vírus foi anunciada na semana passada.

A cápsula é a primeira medida utilizada em pacientes com dificuldade respiratória. O entubamento (ventilação endotraqueal) só ocorre se o método não invasivo se mostrar inútil.

De acordo com o Instituto Transire, o objetivo do projeto foi criar uma cabine barata e de fácil utilização que pode ser copiada por qualquer hospital do país. No site da insitituição, há intrução de como fazer o equipamento.

Mais Artigos

Acidente na MS_040 com morte de motorista

José Odilon César, 36 anos, morreu após um grave acidente na madrugada deste domingo (27), na MS-040, entre Campo Grande e Santa Rita do Pardo. Ele era motorista