Vereador busca emenda parlamentar para reforma de Base Comunitária

Publicado em

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest

O vereador Manoel Rodrigues está pleiteando emenda parlamentar junto ao deputado estadual Evander Vendramini, para a execução de obras de reforma da Base Comunitária de Segurança localizada no Bairro Nova Corumbá, região sul da cidade.

Ontem, segunda-feira, 28, durante sessão ordinária do Poder Legislativo corumbaense, o vereador apresentou um requerimento nesse sentido, visando dotar o prédio localizado na Rua Cyríaco de Toledo, entre a rua Alexandre de Castro e Alameda B, de condições necessárias para abrigar as equipes responsáveis pelo serviço, e manter a segurança na parte alta.

Ele explicou que a Base Comunitária necessita de obras de reforma e serviços de conservação, já que o prédio se encontra em situação precária. “A restauração e conservação darão melhores condições de trabalho aos policiais militares, agregando no desenvolvimento das atividades realizadas no local”, enfatizou.

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Por outro lado, o vereador está buscando junto o diretor técnico e comercial da Energisa, Marcelo Vinhaes Monteiro, e o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Luiz Fernando Moreira, a execução de serviços de instalação da rede elétrica, postes, braços e luminárias de led na Avenida Santa Cruz, entre as ruas Tenente Benedito Melquiades de Jesus e Tiradentes, em frente ao antigo prédio do depósito da NOB.

Ele explicou que a via se encontra totalmente às escuras, sem iluminação pública, o que propicia ações de marginais, causando preocupações aos moradores das imediações. “A iluminação vai proporcionar a todos que residem nesses espaços, mais conforto, segurança e tranquilidade”, reforçou.

Pavimentação

Ainda à pasta de Infraestrutura, o vereador pediu a realização de serviços de reposição do calçamento com paralelepípedos que foram retirados para reparos na rede de água na rua Manoel Cavassa, na altura do número 171, Orla do Porto Geral. Os paralelepípedos estão empilhados na calçada, bloqueando circulação de pedestres, além de dificultar o tráfego de veículos ela via.

TRÂNSITO

Já ao diretor da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat), Paulo André de Araújo Júnior, o vereador pediu a instalação de redutores de velocidade na rua Domingos Sahib, entre a Ladeira Cáceres e  antiga fábrica de cervejas no Porto Geral, para conter excesso de velocidade no local, com riscos de acidentes, principalmente atropelamentos de crianças n região.

SEGURANÇA

Manoel pediu ainda ao comandante do 6º Batalhão da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, tenente-coronel Élcio Almeida, a intensificação de ronda ostensiva na Rua General Dutra, entre as ruas Albuquerque e Cáceres, no Bairro Centro América, no sentido de conter ações marginais e andarilhos na região, que tem causado insegurança e privando os cidadãos de bem de transitarem pelo local com tranquilidade.

MS FRONTEIRA

Em outro requerimento, o vereador pediu o envio de convite à subsecretária estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja Roca, para participação de evento em Corumbá referente ao “MS Fronteira”, com foco nas violências que acometem as mulheres que vivem em região de fronteira e une 18 municípios fronteiriços com a Bolívia e o Paraguai, visando desenvolvimento de ações para empoderar mulheres e meninas.

O convite foi também para a subsecretária participar de ações do Agosto Lilás e dialogar sobre a vigência da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006), que completará 15 anos.

Manoel lembrou que o “MS Fronteiras”, contempla 18 municípios fronteiriços: Corumbá e Ladário (fronteira com a Bolívia), Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Laguna Caarapã, Amambai, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Tacuru, Japorã, Eldorado, Iguatemi e Mundo Novo (fronteira com o Paraguai).

Tem por objetivo realizar o mapeamento e diagnóstico dos tipos de violência que acometem as mulheres que vivem nas áreas de fronteira, visando à construção de políticas públicas para a superação das desigualdades e enfrentamento à violência, buscando o desenvolvimento econômico e social.

A violência contra a mulher constitui uma das mais perversas formas de manifestação da histórica subjugação social do gênero feminino em nosso país. Além dos processos de naturalização e da invisibilidade desse problema, o seu resultado mais brutal se manifesta nos elevados índices de ameaças, agressões físicas e assassinatos de mulheres que ocorrem a cada ano.

“A Lei Maria da Penha completa 15 anos e necessitamos refletir, discutir e analisar, enquanto Casa Legislativa, o que mudou com a aplicação da Lei, para que possamos nortear nossos trabalhos e ampliar iniciativas positivas para garantir proteção e respeito às mulheres”, ressaltou.

Mais Artigos